Em gestão de crise, impõe-se o uso do termo “articulação”, entendido como substantivo que simboliza a ligação entre as partes; ponto de união dos componentes que cooperam; reunião dos órgãos de um sistema que trabalham para o mesmo propósito.
Por conseguinte, o termo “articulação” é mais polido e cauteloso do que “coordenação”.
Outro fator para se articular é a velocidade de resposta nestas situações, um fator crítico, que exige ação rápida, mas, muitas vezes, a burocracia da coordenação retarda.
Portanto, articulando, todos devem saber em que os demais colegas estão trabalhando e a divisão das tarefas deve parecer flutuar e fluir a cada momento.
A missão comum a todos, numa articulação, é a de “prevenir” crises e, quando necessário, “gerenciar” as que o nosso engenho e arte não conseguirem evitar.
2 respostas
Caríssimo amigo José Alberto Cunha Couto! Como tem sido recorrente, o seu êxito também na prevenção/gestão de crises é e continuará sendo – natural e certamente – decorrência de seus elogiáveis conhecimento; capacidade; vasta experiência; notável expertise; costumeira dedicação; perspicácia nas identificações/análises/avaliações de crises potenciais e/ou reais, bem como nas formas de debelá-las; na articulação de pessoas e/ou segmentos afins às questões/situações em foco; no cíclico e recorrente aprendizado fruto das experiências alcançadas… Forte abraço!
Muito, muito obrigado, caro amigo, pelo incentivo e pelas gentilezas.