
Mudança com o tempo
Nos EUA, a lógica de neutralidade deu lugar à de projeção de poder? Há 90 anos, em 31 de agosto de 1935, o Congresso dos
Em tempos de disruptura constante e em um mundo hiperconectado, as crises são um desafio comum a todos. Saber gerenciá-las envolve ações a serem executadas antes, durante e depois da ocorrência de uma adversidade. É um desafio dinâmico e permanente.
O gerenciamento de crise se aplica a diversas perspectivas, quando a governança é colocada em xeque – gestão pública, empresarial, situações complexas, conflitos, riscos, escalada de crises e, até mesmo, ao dia a dia vivido por nós.
Um dos maiores especialistas em gestão de crises do país, José Alberto Cunha Couto, desenvolveu uma metodologia para prevenir e gerenciar crises, testada e comprovada durante mais de uma década à frente do Gabinete de Crises da Presidência da República. O passo a passo foi compilado no curso Gestor de Crises.™
José Alberto Cunha Couto é doutor em Política e Estratégia Marítima, consultor e professor.
De 1999 a 2012, chefiou o Gabinete de Crises da Presidência da República e foi responsável pelas atividades das Secretarias Executivas do Conselho de Defesa Nacional e da Câmara de Relações Exteriores. Nesse período, coordenou diversas análises para assessorar as tomadas de decisão do Presidente da República.
Além da vasta experiência no nivel institucional, Cunha Couto também é um reconhecido especialista em planejamento estratégico e gerenciamento de crises nos níveis corporativo e acadêmico.
Cunha Couto é co-autor do livro “Gabinete de Crises – Histórias reais FHC – Lula – Dilma”, que relata os bastidores de uma engrenagem estratégica do Poder Executivo brasileiro.
O livro revela ainda os métodos adotados para o enfrentamento de situações complexas, de conflitos e de riscos – desatres naturais, crises energéticas, greves, pandemias, impactos de crises internacionais, como guerra e terrorismo.
Disponível para compra em formato digital na Amazon Brasil, com acesso ilimitado para assinantes do Kindle Unlimited.
Nos EUA, a lógica de neutralidade deu lugar à de projeção de poder? Há 90 anos, em 31 de agosto de 1935, o Congresso dos
Na década de 1990, difundiu-se a ideia de que as fronteiras estavam em vias de desaparecer, devido à construção de um mundo supostamente globalizado e
Ruy Barbosa, jurista, político, diplomata e um dos grandes intelectuais brasileiros, foi um pensador atento aos riscos que ameaçam a soberania nacional e a dignidade
Vinte anos após a retirada israelense, a fome volta a ser arma de guerra. Em 22 de agosto de 2005, após 38 anos de ocupação,
O desafio global diante do declínio populacional. O Japão vive um cenário dramático em sua trajetória demográfica. Em 2024, nasceram apenas 686.061 bebês, enquanto quase
Sobre ética, há uma definição muito interessante do escritor português Eça de Queirós: “É a decisão entre o que quero, o que devo e o